
Enquanto alguns dos eleitos foram aclamados pela diplomação, o senador foi muito vaiado na hora em que teve seu nome chamado para receber o diploma, além de ter que ouvir a platéia gritar pelo nome de Cássio Cunha Lima (PSDB).
Passado o vexame, o senador disse que estava feliz com a diplomação e que achou natural a reação da platéia, que se mostrou aliada de Cássio. Segundo ele, isso faz parte da democracia e o contraditório teria que existir para a defesa dos incautos.
Indagado pela imprensa sobre a insegurança jurídica que o ameaça de poder não continuar com o mandato de senador, já que o ex-governador Cássio Cunha Lima luta no STF pela sua diplomação, Wilson disse que em qualquer momento que a decisão judicial sair, terá que ser respeitada.
“Nós vivemos em um país democrático no qual todos têm os seus direitos e deveres e a partir do instante em que a própria Justiça definir ou promulgar, nós temos a obrigação e o dever de respeitar qualquer uma das decisões que forem proclamadas pela própria justiça eleitoral. Eu estou tranquilo. Sempre fui tranquilo e nunca tive nenhuma expectativa que não fosse dentro da serenidade, do respeito a qualquer decisão”, assegurou.
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